terça-feira, 21 de junho de 2011

Facas.

Desaforos, palavras de facas. Facas essas que cortam no mais fundo da nossa alma, na alma mesmo. Deixa a doidera bater, é só pele, e quando vai mais a fundo? Impossivel de controlar. Essa carcassa um dia deixará de existir mas o espírito ainda não. Ele é luz e reluz. Nao quero que pessoas o destruam, e eu estou permitindo. Permitindo me abandonar assim, nao me amar. Já disse ontem pra você, essa guerra você já perdeu, se afaste. Não quero pessoas como você circundando por ai, e tão próxima de mim. Sai. Esse coração só quer amar e amar, e ser amado. Chega de teatro, aqui não tem platéia e seu show já acabou a muito tempo. Qaundo vocÊ ganha por toda essa interpretação? As vezes as máscaras caem, mas parece que nesse caso não. Já está fixada, e não na pele, mas na alma. E é ai que está o problema disso tudo. Não vou deixar a dodeira bater, não acho que é só pele. Essa está vinculada a meu corpo. E eu sinto e me emociono em cada célula desse. Eu só sei ser amor, desculpe-me. Mas não vou ter nenhum papel nesse seu conto melodramático. Seja, seja essa areia movediça, e se leve para o mais fundo que você consegue. Quem sabe nesse fundo você ache sua essência e ai sim, seja amor, assim como eu.

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